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Parque do Mondego, Coimbra |
Oh, que menina tão encantadora
Pelos campos do Mondego namora
Cultiva a semente da sua sabedoria
Desde o nascer até ao final do dia
Da sua tenra e doce idade
Preserva a genuína mocidade
Atenta nos campos de arroz
Transporta o rio até à foz
O que lhe traz mais sossego
São as águas amenas do Mondego
Que seus olhos miram doirados
E de lá vêm a florescer lavados
Não se deixa levar pelo cansaço
O Mondego aperta num abraço
Quando lhe sussurra a saudade
Desnuda-o, atingindo a felicidade!
02.11.11
PEDRO BARROSO – MENINA DOS OLHOS DE ÁGUA-> http://www.youtube.com/watch?v=UAdJ-JxgamE
Pelos campos do Mondego namora
Cultiva a semente da sua sabedoria
Desde o nascer até ao final do dia
Da sua tenra e doce idade
Preserva a genuína mocidade
Atenta nos campos de arroz
Transporta o rio até à foz
O que lhe traz mais sossego
São as águas amenas do Mondego
Que seus olhos miram doirados
E de lá vêm a florescer lavados
Não se deixa levar pelo cansaço
O Mondego aperta num abraço
Quando lhe sussurra a saudade
Desnuda-o, atingindo a felicidade!
02.11.11
PEDRO BARROSO – MENINA DOS OLHOS DE ÁGUA-> http://www.youtube.com/watch?v=UAdJ-JxgamE
simplesmente genial, falar de um rio como o Mondego e da ternura de uma menina, torna este conjunto maravilhoso, está um poema fascinante...
ResponderEliminarTêm o teu toque e a sensibilidade do teu coração...
Lindo!
ResponderEliminarBeijinho