Olhando entre as frestas da penumbra
Rastejo contra a vasta solidão
Grito atingindo lentamente
Um rasgo de sol que me queima
Sufocando-me a respiração
Morri ao esquecer de mim.
Rasto de vida
Nem a largas passadas
Só o vidro baço
Em águas furtadas
Morri ao esquecer de mim.
O meu nome há muito esqueci
Se já fui já não sou
Por isso matem-me, morri.
Morri ao esquecer de mim.
Olhei de lado o princípio, o meio
E só agarrei o fim.
06.11.11
MARLON ROUDETTE - NEW AGE
-> http://www.youtube.com/watch?v=Jk5kYjD9E1I
Rastejo contra a vasta solidão
Grito atingindo lentamente
Um rasgo de sol que me queima
Sufocando-me a respiração
Morri ao esquecer de mim.
Rasto de vida
Nem a largas passadas
Só o vidro baço
Em águas furtadas
Morri ao esquecer de mim.
O meu nome há muito esqueci
Se já fui já não sou
Por isso matem-me, morri.
Morri ao esquecer de mim.
Olhei de lado o princípio, o meio
E só agarrei o fim.
06.11.11
MARLON ROUDETTE - NEW AGE
-> http://www.youtube.com/watch?v=Jk5kYjD9E1I
o poema está muito bom, mas um pouco triste...
ResponderEliminarMas compreendo que por vezes sentimento esse sentimento...