Eis-me rosto de noite questionando
Porque na minha rua não passa gente?
Vêm as fases da lua demonstrando
Que a estrada também é intermitente…
Há sempre um olhar diferente!
Cega-me os sentidos, solta-me as amarras
Irradia-me a razão até que o teu cheiro me faça desnortear
Promete-me que se eu tombar logo me agarras
Diz-me que a teu lado o mundo não vai acabar!
Mesmo que não seja verdade
[Nem quero saber
Eu hoje preciso de acreditar
Acede à minha vontade
[Faz-me crer
Que há motivos p’ra te amar!
Eis-me rosto de noite questionando
Porque nesta rua não passa mais gente?
Vêm os olhos do sol revelando
Há sempre um olhar diferente!
Se o sol adormece ao colo da lua
Se está repleta de luz a minha rua
Não sei. Será sempre indiferente
Passe muita ou pouca gente…
Há sempre um olhar diferente!
Cega-me os sentidos, solta-me as amarras
Irradia-me a razão até que o teu cheiro me faça desnortear
Promete-me que se eu tombar logo me agarras
Diz-me que a teu lado o mundo não vai acabar!
Mesmo que não seja verdade
[Nem quero saber
Eu hoje preciso de acreditar
Acede à minha vontade
[Faz-me crer
Que há motivos p’ra te amar!
Eis-me rosto de noite questionando
Porque nesta rua não passa mais gente?
Vêm os olhos do sol revelando
Há sempre um olhar diferente!
Se o sol adormece ao colo da lua
Se está repleta de luz a minha rua
Não sei. Será sempre indiferente
Passe muita ou pouca gente…
Há sempre um olhar diferente!
22.05.12
HÁ SEMPRE UM OLHAR DIFERENTE DE VER AS COISAS MAS AQUILO QUE VEJO E LEIO. SÓ POSSO DIZER ESPECTACULAR.
ResponderEliminarBEIJINHOS.
Olá Jéssica
ResponderEliminarTudo pode estar coberto
Por cima de lado de frente
Basta ter um olho aberto
Para ver tudo por dentro
Ninguém pode esconder nada
Quando está de olho aberto
Seja no caminhar da estrada
Ou poeiras áridas do deserto.
Por vezes a alma do poeta
É como uma porta fechada
Faz falta a chave secreta
Para a abrir e ser amada
As palavras têm poder
E se opõe ao cansaço
E mesmo sem teu querer
Fica o calor do meu abraço