sábado, 28 de abril de 2012

SURGE(S) UM POEMA




Hoje ao ler teus olhos de seda pura
Pendurei-me no sorriso que me ofereces
Meu anel de todos os dias
Surge(s) um poema
Onde te invento à hora de sempre
Debruçada no meu querer
Deixo a janela do peito (entre)aberta
Para que possas soprar-me baixinho
De ti,
De mim,
De nós…

Haverá rosas em fogo
E mil beijos em flor na despedida
Enquanto te espero no sorriso (de sempre)
Deito-me ao (com)passo da lua
No teu leito
Divago…

Surge(s) um poema…
Desmedido.

28.04.12

PABLO ALBORÁN - PERDÓNAME


https://www.youtube.com/watch?v=J0vsnFmSgHo
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