segunda-feira, 1 de setembro de 2014
ACASOS
Não (me) fales no amanhã.
As certezas são acasos
Vontades
E rotinas criminais
Que nos apunhalam
A olho nu.
Bebedeiras sem sentido
Provenientes de sonhos rotos
Mil e uma insónias
Adormecer contigo do meu lado
E acordar despida… de tudo.
(Ontem falávamos
De como era ternurento
Contemplar o luar de mãos dadas
Levaste o teu caderno de desejos
Rasgámos um por um
E sorrimos…)
- O momento desvaneceu
Com a força da brisa -
São os laços
De hoje
Que quero eternizar contigo.
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