Quero o teu odor natural
A salpicar-me a pele
E os teus lábios mornos
A sussurrar-me o maior poema
Nesta áspera noite de inverno
Em que os olhos se acendem sem querer
(E tudo será mel…)
Cala a solidão
Dos dias a saberem a noites
Em que a madrugada morre em mim
E nada sabe de ti.
Não! Eu não esqueci
…Não esqueço!
Deixa-me entrar no algodão do teu peito
E saber do tempero agridoce que faz
De conta que todas as noites são brilhantes
Quando sorris desse teu jeito…
Não posso olhar para trás!
(Não me acordes.)
Ama-me.
A salpicar-me a pele
E os teus lábios mornos
A sussurrar-me o maior poema
Nesta áspera noite de inverno
Em que os olhos se acendem sem querer
(E tudo será mel…)
Cala a solidão
Dos dias a saberem a noites
Em que a madrugada morre em mim
E nada sabe de ti.
Não! Eu não esqueci
…Não esqueço!
Deixa-me entrar no algodão do teu peito
E saber do tempero agridoce que faz
De conta que todas as noites são brilhantes
Quando sorris desse teu jeito…
Não posso olhar para trás!
(Não me acordes.)
Ama-me.
10.03.13