Tilintar adormecido
No silêncio da chuva
Que palpita o leve mexerico
Das águas cadenciadas…
Pouso o pensamento
E choro no meu regaço
Tudo é um lamento
Reclamando pelo teu abraço…
Charmoso cobertor
A espalhar calor,
Teu corpo minha proteção
Como papel e caneta minha inquietação...
A noite veste-me de ti
E eu continuo a chorar
Por tanto te amar
E não te ter aqui…
24.02.13
Obrigada Rita pelo desafio!
Espero que tenhas gostado desta partilha!
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