Há o grito dos gestos
Incrustado no silêncio da solidão
Ruídos modestos
Arrufos de mãos
Que não se dão…
Há o grito dos gestos
Perpetuado no cálice das mágoas
Cigarros funestos
Não dão tréguas
Em poluídas águas…
Há o cume dos desejos
Amarrado ao ontem d’agora
Cálidos ensejos
Vazio sem hora
Tempo que demora…
Há o cume dos desejos
Abraçado ao sonho d’esperança
Promessas entre beijos
Suor sem mudança
Desequilíbrio da balança…
11.01.14
Incrustado no silêncio da solidão
Ruídos modestos
Arrufos de mãos
Que não se dão…
Há o grito dos gestos
Perpetuado no cálice das mágoas
Cigarros funestos
Não dão tréguas
Em poluídas águas…
Há o cume dos desejos
Amarrado ao ontem d’agora
Cálidos ensejos
Vazio sem hora
Tempo que demora…
Há o cume dos desejos
Abraçado ao sonho d’esperança
Promessas entre beijos
Suor sem mudança
Desequilíbrio da balança…
11.01.14