segunda-feira, 4 de março de 2013

"DENTRO DA PENUMBRA", Pedaços em Prosa




Hoje o meu peito acordou sobressaltado e fechou-se à luz e a ti, amor.

Não (me) questiones! Não te saberei dizer mais que o vento que grita nas minhas costas. Nem o burburinho da tua voz ao meu ouvido traz a maior melodia do mundo…
Ainda ontem te sabia amar…
Hoje só o silêncio me interroga o respirar.
Há dias que são noites - cortantes.
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