Há um azul que me foge
No pó que as mãos aquecem
Quando do céu se soltam gotículas
Com as formas do olhar em despedida
Há um luar vazio em poeira acesa
Na boca um poema de lábios gretados
Incomoda um rumor debaixo da mesa
Onde os pés traçam trilhos calejados
Na tonalidade escura do fundo
Encontro o mais claro das feridas
Nas estrelas caminho ao encontro do sol
Para nascer em cada choro da madrugada
...renovada...com a paz a vestir o sorriso amigo!
No pó que as mãos aquecem
Quando do céu se soltam gotículas
Com as formas do olhar em despedida
Há um luar vazio em poeira acesa
Na boca um poema de lábios gretados
Incomoda um rumor debaixo da mesa
Onde os pés traçam trilhos calejados
Na tonalidade escura do fundo
Encontro o mais claro das feridas
Nas estrelas caminho ao encontro do sol
Para nascer em cada choro da madrugada
...renovada...com a paz a vestir o sorriso amigo!
Nas minhas mãos uma fissura aberta
Nos meus olhos um futuro distorcido
No meu rosto uma dor (in)certa
No meu peito um sabor t(r)emido…
Nos meus olhos um futuro distorcido
No meu rosto uma dor (in)certa
No meu peito um sabor t(r)emido…
E não fosse a luz que me guia
Tudo seria uma tempestade sem saída…
Tudo seria uma tempestade sem saída…
16.06.12
Olá Jéssica,
ResponderEliminarNeste silêncio vazio, que dói
Fadiga de chuva em dias de sol
É um peito rasgado que corrói
Em palavras presas em anzol…
Alma que se despe em noite escura
Para não desvendar seus segredos
Que anda de encontro á loucura
Por não arrancar os seus medos!
Das profundezas do tempo, se pode fazer luz, no pensamento!
Beijo
Pétala