A sós
No seu quarto
Nua
Percorre o seu corpo
Primeiro com os olhos
Depois com as mãos atrevidas…
Arfando, lá vai construindo o prazer
Solitário
Pensando no amante
Ousada
Entra em si, de mansinho
Descontrolada
Não consegue parar de se estimular
Agita-se apressadamente
Num vai e vem
Com seus dedos espetados
Até atingir o prazer desejado
(Que lhe sabe tão bem!...)
Dirão todos os falsos moralistas
ResponderEliminarPoesias assim não devem ser lidas!
Mas são os que procuram nas revistas
Para ler e ver tudo, às escondidas!
A hipocrisia e o preconceito combatem-se com poemas onde o corpo fala daquilo que tem de belo!
Beijo
Pétala