Vivo num universo paralelo
Entre o ruído, a multidão passa
Rostos sorridentes são a carapaça
De um nada que se faz (de) belo.
O sol nasce em vidros
ocos
é universal...transversal
mas toca em poucos
na forma dos equívocos...
mundanos!
Que faço eu aqui?!
Este lugar só me tira o sono
Longe de mim, longe de ti
Caio no abandono...
Nestes movimentos asfixiantes
onde os interesses prevalecem
nos paralelismos cínicos...
O silêncio é já um ruído em gritos
na desordem deste caminho...
22.11.12
Mais um dueto escrito no nosso impulso, que se completa sempre em harmonia e sintonia. :-)
ResponderEliminarbeijinhos