Recordo-me de cada gota
De cada lágrima
Que os meus olhos embaçaram
A solidão se entrelaçava
Fundia-se ao sentimento que
me habitava
Sugava-me suavemente
Vazio e esperança
Pranto incontido
De um pobre, ou mesmo de um
nobre
Açoitado pelo coração
Pelos pedaços que ainda
restam
Que ainda insistem em pulsar
Mesmo sem
sangue, sem cor, sem vida. . .
Retalhos em desalento
Numa tela morta, descolorida
Passando ao lado do firmamento…
Recordo-me desse pranto incontido
Dum lugar arrepiante e vazio
Recordo ainda um gemido
Solto do coração, frio…
Esse lugar é o único que tomo como meu
Porque lhe pertenço. Nele, sou apenas eu!…
21.01.13
Obrigada pela partilha Yohan neste (nosso) primeiro dueto!
:)
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Recanto das Letras: Yohan Nascimento
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