Não me rendo à tua luz amor
Nem ao sabor que o teu corpo terá
Sou de ti, sou por ti
A vaga da noite que vem na maresia
Mesmo que a voz fraqueje
Nas horas em que necessitas de me ouvir…
Este bem-querer, de te ter perto, de te sentir
Este amor já não é de agora
…Já te amo tanto d'outrora!
Sem te beijar nem sentir aqui em mim
Imagino-te vinda no sereno da noite
A escorrer-me pela pele adormecida
Como se fosses um beijo infinito
Mais que pedaço de vida
A recitar-me versos mornos
Com pitada de lua cheia, ao ouvido…
Canta-me a aurora
E entrega-me o rosicler dos teus olhos…
Ama-me agora
Antes que o mundo acorde
E te confundas com a multidão que não tarda
Em querer apagar o nosso lume.
13.03.13
Nem ao sabor que o teu corpo terá
Sou de ti, sou por ti
A vaga da noite que vem na maresia
Mesmo que a voz fraqueje
Nas horas em que necessitas de me ouvir…
Este bem-querer, de te ter perto, de te sentir
Este amor já não é de agora
…Já te amo tanto d'outrora!
Sem te beijar nem sentir aqui em mim
Imagino-te vinda no sereno da noite
A escorrer-me pela pele adormecida
Como se fosses um beijo infinito
Mais que pedaço de vida
A recitar-me versos mornos
Com pitada de lua cheia, ao ouvido…
Canta-me a aurora
E entrega-me o rosicler dos teus olhos…
Ama-me agora
Antes que o mundo acorde
E te confundas com a multidão que não tarda
Em querer apagar o nosso lume.
13.03.13
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