Mata-me a
fome enquanto me deito
Sobre o mar bravio, dos teus cabelos
E deixa-me pernoitar nas tuas mãos
Sobre o mar bravio, dos teus cabelos
E deixa-me pernoitar nas tuas mãos
Adormece-me
o corpo com o hálito morno
Do teu beijo (re)pousando no meu peito
Só assim saberei se te pertenço
Dentro do casebre onde nos aquecemos
Nu(m) nada só nosso
Onde o céu e o mar se cruzam
Cativos ao nosso olhar
Dentro dos corpos celestiais
Como o inferno que nos consome
Entre o ódio e o êxtase
Que em labaredas se quer abraçar.
Do teu beijo (re)pousando no meu peito
Só assim saberei se te pertenço
Dentro do casebre onde nos aquecemos
Nu(m) nada só nosso
Onde o céu e o mar se cruzam
Cativos ao nosso olhar
Dentro dos corpos celestiais
Como o inferno que nos consome
Entre o ódio e o êxtase
Que em labaredas se quer abraçar.
Mata-me esta
fome
Onde procuro todos os dias
Os teus lábios cor de jasmim.
Onde procuro todos os dias
Os teus lábios cor de jasmim.
29.05.13
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