Jessica Neves no Jardim de Belém |
Alicia-me o limiar das coisas. É na ferocidade do momento
pausado no tempo que gosto de mergulhar. Há em mim, a
cada dia, uma sede imensa de desfrutar de tudo, às vezes
demais, que acabo em banhos de nada.
Entre cânticos de revolta e paixão, vou vivendo no sentido
mais amplo da palavra, sempre com o risco ao colo,
assumindo erros numa aprendizagem (in)consciente de
quem arrisca a pele para ousar viver, combatendo
adversidades.
É isto, uma espécie de qualquer coisa que me move, que me
alimenta.
29.06.13
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