Não há força para o poema
Que cavalga silencioso
Com os pés enfiados na terra
Sem qualquer ação ou devaneio…
Não há lucidez para o poema
Quando o coração cegamente
Se impõe aos destroços da razão
E a tela é oferecida por ter cores bonitas…
Não há tempo para o poema
Quando a alma tem pressa
De (a)colher versos
Com fome d’inspiração…
Não há poemas inteiros
É comum
Deixar pela metade
Tudo o que se quer dizer.
25.06.13
Olá Jessica
ResponderEliminarE os campos floriram, as flores se abriram, seus aromas emergiram, e nos teus poemas se cumpriram!
O poema que se canta
Seja meio ou inteiro
Ele, a todos encanta
Se trás alma, pelo meio!
A beleza não fica só no que foi dito, mas, e, também no que fica por dizer!
Beijo grande de poesia na tua alma.