Empoleiram-se
mil gotas d’orvalho
No cais dos meus olhos
- Persianas submersas -
Sempre que o corpo teu
Se afasta do meu
Calor.
É
lonjura, é devaneio
O fervor
Da pele pelo meio
O desamor
Um cego tiroteio…
No cais dos meus olhos
Há um caos cosido à mão
Não há rosas aos molhos
Nem sequer, (o) coração.
08.01.14
Sabes, Jessica, é tão reconfortante quando leio os teus poemas........... Muito obrigado por isso....Quando fores uma poeta de renome, não te esqueças de mim, ok?? ;)
ResponderEliminarBeijo grande