O limite do corpo
Sem olhar ao excesso
A iludir o pensamento
Quero a transgressão
O ato após o ato
Não quero a repetição
É esse o meu contrato
Há cordas e batalhas
Cortes profundos a meio
Entre muros e falhas
Repouso no meu seio
É comigo que depois acerto
Contas neste fim sem fim
Mesmo tendo gente por perto
Vou ser sempre eu a lutar por mim!
04.01.18
Excelente, querida Jessica...Estas entrelinhas dão os cortonos da poetisa e da mulher...Lembra-me da poetisa Gilka Machado.
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