Quando penso que já esgotei a imaginação
Encontro outra razão
Outro motivo
Outra explicação
Ou até improviso
Para não parar de escrever
Que é um vício
Como o vício de comer
Pego na varinha de condão
Começo a escrever
Transformo a imaginação
Em algo que se possa ler
Escrever
É uma razão de viver
Uma forma de expressão
De quem não tem nada a perder
E se deixa levar pelo coração
É uma forma de me refugiar
E nunca me calar
É não me limitar a olhar
Mas passar para o papel
Aquilo que observo
Aquilo em que estou a pensar
Aquilo que preservo.
02.08.2011
Encontro outra razão
Outro motivo
Outra explicação
Ou até improviso
Para não parar de escrever
Que é um vício
Como o vício de comer
Pego na varinha de condão
Começo a escrever
Transformo a imaginação
Em algo que se possa ler
Escrever
É uma razão de viver
Uma forma de expressão
De quem não tem nada a perder
E se deixa levar pelo coração
É uma forma de me refugiar
E nunca me calar
É não me limitar a olhar
Mas passar para o papel
Aquilo que observo
Aquilo em que estou a pensar
Aquilo que preservo.
02.08.2011
como sempre gostei deste poema...eu também sou assim e tento me sempre refugiar na escrita porque é na escrita onde consigo dizer tudo o que penso e não imagino ter sem ter as pessoas a dizer isto ou aquilo...
ResponderEliminarposso dizer que nosso refugio é o insulamento e aproximação ao papel... só ele nos entende e percebe o que sentimos...um dia em que não consiguemos fazer um traço no papel é porque a imaginação não mora mais la...
adoro este poema, mas para quem lê pode dar a sensação que te sentes sozinha...
beijos
Até mesmo sem palavras, arranjas-te um poema espectacular!
ResponderEliminarTens um grande talento menina, espero ver muitos poemas teus! :)
Adoro este poema.Continua assim :-).
ResponderEliminarBeijocas
Ana