Todo o olhar se esvazia desta janela fechada
Entre o pó das tuas vestes não há mais nada
Percorro todos os versos que me faltam p’ra chegar a ti
Num silêncio gritante que anuncia a noite
Ao longe poisam astros sombrios…
Espero pedaços de sol e tardes brandas
Nos teus lábios murchos desfolhados
Onde expiram as palavras
E tu estás tão distante…
Só ao pôr-do-sol me alcanças
Quando trazes no seio um pedaço de amor...
Soltando afagos apertados a clamar por ternura
Meus olhos salgados beijam o quanto te amei
…Tanto!
Entre o pó das tuas vestes não há mais nada
Percorro todos os versos que me faltam p’ra chegar a ti
Num silêncio gritante que anuncia a noite
Ao longe poisam astros sombrios…
Espero pedaços de sol e tardes brandas
Nos teus lábios murchos desfolhados
Onde expiram as palavras
E tu estás tão distante…
Só ao pôr-do-sol me alcanças
Quando trazes no seio um pedaço de amor...
Soltando afagos apertados a clamar por ternura
Meus olhos salgados beijam o quanto te amei
…Tanto!
Olá Jéssica
ResponderEliminarO gélido frio se aninha de mansinho
Abismos se abrem debaixo do chão
Os pássaros deixam de fazer ninhos
E se vai esvaindo o fogo do coração…
Porque choras alma minha!
Diz-me a mim que sou teu!
Todo o amor que ela tinha!
Com o seu dono, morreu!
O amor e os seus inconfessáveis caminhos e segredos. Mas ao poeta tudo cabe escrever!
Beijo
Pétala